Melhor resposta
Exatamente. É bastante claro. Devido a vários fatores de contribuição, a expectativa de vida média do ser humano foi reduzida para 65 a 70. Mesmo se não considerarmos esses fatores, quem sabe o que vai acontecer a seguir. Cada um de nós aqui tem um período de tempo limitado, cada um de nós vai morrer um dia.
Viver a vida de outra pessoa significa fazer exatamente o que os outros fazem. Não estou dizendo que não se deva seguir alguém. Em vez disso, você só precisa observá-los, extrair boas qualidades e fazer as coisas do seu jeito.
Digamos que meu amigo goste de bungee jumping. Agora, isso significa que, se eu começar a praticar esse esporte (se não gostar), irei me divertir? Não. Porque tentei viver a alegria do meu amigo. O que é bom ou traz felicidade para mim pode não ser igual para os outros.
Cada um de nós é diferente, passa por circunstâncias diferentes. Seus amigos passam pela mesma situação que você? Não. Porque você vive sua vida, eles não. Eles podem sentir dor quando você está ferido. Não. O que quer que você sinta, sinta, suas emoções, sua sorte, sua densidade, sua imaginação, sua expressão, seu desejo, seu fracasso, conquiste, só você que o possui.
Então, em resumo, comece viver e começar a se criar melhor a cada dia.
Resposta
A morte de Steve Job, tão jovem de 56 anos, me lembra de como nossas vidas são curtas e imprevisíveis.
A vida é curta. Não faça exatamente o que os outros fazem. Seja original. Tenha a coragem de seguir sua intuição e seus sonhos. Não deixe a opinião dos outros afetar sua opinião.
Não perca tempo precioso fazendo coisas que outras pessoas desejam que você faça. Quando você está ciente do fato de que o tempo é curto, você o valoriza apropriadamente.
Não hesite em tomar grandes decisões e dar passos em sua vida. Todas as expectativas, orgulho, medo de constrangimento ou fracasso – essas coisas simplesmente desaparecem diante da morte, deixando apenas o que é realmente importante. Não caia na armadilha de dogmas.
A maior lição de Steve Jobs é não espere, não ceda ao medo – ele sempre estará lá, SEMPRE haverá um motivo para não fazer algo. É você quem tem que decidir.
E Steve disse com razão:
“Eu me olhei no espelho todas as manhãs e me perguntei: Se hoje fosse o último dia da minha vida, eu gostaria de fazer o que estou prestes a fazer hoje? E sempre que a resposta for “Não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa. ”